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11/11/2010

O LIVRE ARBÍTRIO – “As Potências da Alma”

escolhas

A liberdade é a condição necessária da alma huma­na que, sem ela, não poderia construir seu destino. em vão que os filósofos e os teólogos têm argumentado lon­gamente a respeito desta questão. A luta têm-na obscurecido com suas teorias e sofismas, votando a Humanidade à servidão em vez de a guiar para a luz libertadora. A noção é simples e clara. Os druidas ha­viam-na formulado desde os primeiros tempos de nossa História. Está expressa nas "Tríades" por estes termos Há três unidades primitivas - Deus, a luz e a liberdade.

Aprendera vista, a liberdade do homem parece muito limitada no círculo de fatalidades que o encerra: neces­sidades físicas, condições sociais, interesses ou instintos. Mas, considerando a questão mais de perto, vê-se que esta liberdade é sempre suficiente para permitir que a alma quebre este círculo e escape às forças opressoras.

A liberdade e a responsabilidade são correlativas no ser e aumentam com sua elevação ; é a responsabilidade do homem que faz sua dignidade e moralidade. Sem ela, não seria ele mais do que um autômato, um joguete das forças ambientes : a noção de moralidade é inseparável da de liberdade.

A responsabilidade é estabelecida pelo testemunho da consciência, que nos aprova ou censura segundo a natureza de nossos atos. A sensação do remorso é uma prova mais demonstrativa que todos os argumentos filo­sóficos. Para todo Espírito, por pequeno que seja o seu grau de evolução, a Lei do dever brilha como um farol, através da névoa das paixões e interesses. Por isso, vemos todos os dias homens nas posições mais humildes e difíceis preferirem aceitar provações duras a se abai­xarem a cometer atos indignos.

Se a liberdade humana é restrita, está, pelo menos em via de perfeito desenvolvimento, porque o progresso não é outra coisa mais do que a extensão do livre-arbí­trio no indivíduo e na coletividade. A luta entre a ma­téria e o espírito tem precisamente como objetivo libertar este último cada vez mais do jugo das forças cegas. A inteligência e a vontade chegam, pouco a pouco, a pre­dominar sobre o que a nossos olhos representa a fata­lidade. O livre-arbítrio é, pois, a expansão da personali­dade e da consciência. Para sermos livres é necessário querer sê-lo e fazer esforço para vir a sê-lo, libertando­-nos da escravidão da ignorância e das paixões baixas, substituindo o império das sensações e dos instintos pelo da razão.

Isto só se pode obter por uma educação e uma pre­paração prolongada das faculdades humanas: libertação física pela limitação dos apetites; libertação intelectual pela conquista da verdade ; libertação moral pela procura da virtude. É esta a obra dos séculos. Mas, em todos os graus de sua ascensão, na repartição dos bens e dos males da vida, ao lado da concatenação das coisas, sem prejuízo dos destinos que nosso passado nos inflige, há sempre lugar para a livre vontade do homem.

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Como conciliar nosso livre-arbítrio com a presciência divina? Perante o conhecimento antecipado que Deus tem de todas as coisas, pode-se verdadeiramente afirmara liberdade humana? Questão complexa e árdua na apa­rência que fez correr rios de tinta e cuja solução é, con­tudo, das mais simples. Mas, o homem não gosta das coisas simples; prefere o obscuro, o complicado, e não aceita a verdade senão depois de ter esgotado todas as formas do erro.

Deus, cuja ciência infinita abrange todas as coisas, conhece a natureza de cada homem e as impulsões, as tendências, de acordo com as quais poderá determinar-se. Nós mesmos, conhecendo o caráter de uma pessoa, pode­ríamos facilmente prever o sentido em que, numa dada circunstância, ela decidirá, quer segundo o interesse, quer segundo o dever. Uma resolução não pode nascer de nada. Está forçosamente ligada a uma série de causas e efei­tos anteriores de que deriva e que a explicam. Deus, conhecendo cada alma em suas menores particularidades, pode, pois, rigorosamente, deduzir, com certeza, do conhe­cimento que tem dessa alma e das condições em que ela é chamada a agir, as determinações que, livremente, ela tomará.

Notemos que não é a previsão de nossos atos que os provoca. Se Deus não pudesse prever nossas resoluções, não deixariam elas, por isso, de seguir seu livre curso.

É assim que a liberdade humana e a previdência divina conciliam-se e combinam, quando se considera o problema à luz da razão.

O círculo dentro do qual se exerce a vontade do homem, é, de mais a mais, excessivamente restrito e não pode, em caso algum, impedir a ação divina, cujos efeitos se desenrolam na imensidade sem limites. O fraco inseto, perdido num canto do jardim, não pode, desarranjando os poucos átomos ao seu alcance, lançar a perturbação na harmonia do conjunto e pôr obstáculos à obra do Di­vino Jardineiro.

A questão do livre-arbítrio tem uma importância capital e graves conseqüências para toda a ordem social,por sua ação e repercussão na educação, na moralidade, na justiça, na legislação, etc. Determinou duas correntes opostas de opinião - os que negam o livre-arbítrio e os que o admitem com restrição.

Os argumentos dos fatalistas e deterministas resu­mem-se assim : "O homem está submetido aos impulsos de sua natureza, que o dominam e obrigam a querer, determinara-se num sentido, de preferência a outro ; logo, não é livre."

A escola adversa, que admite a livre vontade do homem, em face desse sistema negativo, exalta a teoria das causas indeterminadas. Seu mais ilustre represen­tante, em nossa época, foi Ch. Renouvier.

As vistas desse filósofo foram confirmadas, mais recentemente, pelos belos trabalhos de Wundt, sobre a percepção, de Alfred Fouillée sobre a idéia-força e de Boutroux sobre a contingência da lei natural.

Os elementos que a revelação neo-espiritualista nos traz, sobre a natureza e o futuro do ser, dão à teoria do livre-arbítrio sanção definitiva. Vêm arrancar a consciên­cia moderna à influência deletéria do materialismo e orientar o pensamento para uma concepção do destino, que terá por efeito, como dizia C. du Prel, recomeçar a vida interior da Civilização.

Até agora, tanto sob o ponto de vista teológico como determinista, a questão tinha ficado quase insolú­vel. Nem doutro modo podia ser, pois que cada um daque­les sistemas partia do dado inexato de que o ser humano tem de percorrer uma única existência. A questão muda, porém, inteiramente de aspecto se alargar o círculo da vida e se considerar o problema à luz que projeta a doutrina dos renascimentos. Assim, cada ser conquista a própria liberdade no decurso da evolução que tem de perfazer.

Suprida, a princípio, pelo instinto, que pouco a pouco desaparece para dar lugar à razão, nossa liberdade é muito escassa nos graus inferiores e em todo o período de nossa educação primária. Toma extensão considerável, desde que o Espírito adquire a compreensão da lei.

E sempre, em todos os graus de sua ascensão, na hora das resoluções importantes, será assistido, guiado, acon­selhado por Inteligências superiores, por Espíritos maio­res e mais esclarecidos do que ele.

O livre-arbítrio, a livre vontade do Espírito exer­ce-se principalmente na hora das reencarnações. Esco­lhendo tal família, certo meio social, ele sabe de antemão quais são as provações que o aguardam, mas compreende, igualmente, a necessidade destas provações para desen­volver suas qualidades, curar seus defeitos, despir seus preconceitos e vícios. Estas provações podem ser tam­bém conseqüência de um passado nefasto, que é preciso reparar, e ele aceita-as com resignação e confiança, porque sabe que seus grandes irmãos do Espaço não 0 abandonarão nas horas difíceis.

O futuro aparece-lhe então, não em seus pormeno­res, mas em seus traços mais salientes, isto é, na medida em que esse futuro é a resultante de atos anteriores. Estes atos representam a parte de fatalidade ou "a pre­destinação" que certos homens são levados a ver em todas as vidas. São simplesmente, como vimos, efeitos ou reações de causas remotas. Na realidade, nada há de fatal e, qualquer que seja o peso das responsabilidades em que se tenha incorrido, pode-se sempre atenuar, mo­dificar a sorte com obras de dedicação, de bondade, de caridade, por um longo sacrifício ao dever.

O problema do livre-arbítrio tem, dizíamos, grande importância sob o ponto de vista jurídico. Tendo, não obstante, em conta o direito de repressão e preservação social, é muito difícil precisar, em todos os casos que dependem dos tribunais, a extensão das responsabilida­des individuais. Não é possível fazê-lo senão estabele­cendo o grau de evolução dos criminosos. O neo-espiri­tualismo fornecer-nos-ia talvez os meios; mas, a justiça humana, pouco versada nestas matérias, continua a ser cega e imperfeita em suas decisões e sentenças.

Muitas vezes o mau, o criminoso não é, na realidade, mais do que um Espírito novo e ignorante em que a razão não teve tempo de amadurecer. "O crime, diz Duclos, é sempre o resultado dum falso juízo." É par isso que as penalidades infligidas deveriam ser estabelecidas de modo que obrigassem o condenado a refletir, a ins­truir-se, a esclarecer-se, a emendar-se. A sociedade deve corrigir com amor e não com ódio, sem o que se torna criminosa.

As almas, como demonstramos, são equivalentes em seu ponto de partida. São diferentes por seus graus infinitos de adiantamento : umas novas ; outras velhas, e, por conseguinte, diversamente desenvolvidas em mora­lidade e sabedoria, segundo a idade. Seria injusto pedir ao Espírito infantil méritos iguais aos que se podem esperar de um Espírito que viu e aprendeu muito. Daí uma grande diferenciação nas responsabilidades.

O Espírito só está verdadeiramente preparado para a liberdade no dia em que as leis universais, que lhe são externas, se tornem internas e conscientes pelo fato de sua evolução. No dia em que ele se penetrar da lei e fizer dela a norma de suas ações, terá atingido ponto moral em que o homem se possui, domina e go­verna a si mesmo.

Daí em diante já não precisará do constrangimento e da autoridade sociais para corrigir-se. E dá-se com a coletividade o que se dá com o indivíduo. Um povo só verdadeiramente livre, digno da liberdade, se aprendeu a obedecer a essa lei interna, lei moral, eterna e univer­sal, que não emana nem do poder de uma casta, nem da vontade das multidões, mas de um Poder mais alto. Sem a disciplina moral que cada qual deve impor a si mesmo, as liberdades não passam de um logro ; tem-se a aparên­cia, mas não os costumes de um povo livre. A sociedade fica exposta pela violência de suas paixões, e a intensi­dade de seus apetites, a todas as complicações, a todas as desordens.

Tudo o que se eleva para a luz eleva-se para a liber­dade. Esta se expande plena e inteira na vida superior.

A alma sofre tanto mais o peso das fatalidades mate­riais, quanto mais atrasada e inconsciente é, tanto mais livre se torna quanto mais se eleva e aproxima do divino.

No estado de ignorância, é uma felicidade para ela estar submetida a uma direção. Mas, quando sábia e per­feita, goza da sua liberdade na luz divina.

Em tese geral, todo homem chegado ao estado de razão é livre e responsável na medida do seu adianta­mento. Passo em claro os casos em que, sob o domínio de uma causa qualquer, física ou moral, doença ou obses­são, o homem perde o uso de suas faculdades. Não se pode desconhecer que o físico exerce, às vezes, grande influência sobre o moral; todavia, na luta travada entre ambos, as almas fortes triunfam sempre. Sócrates dizia que havia sentido germinar em si os instintos mais per­versos e que os domara. Havia neste filósofo duas cor­rentes de forças contrárias, uma orientada para o mal, outra para o bem. Era a última que predominava. Há também causas secretas, que muitas vezes atuam sobre nós. As vezes a intuição vem combater o raciocínio, im­pulsos partidos da consciência profunda nos determinam num sentido não previsto. Não é a negação do livre-arbí­trio; é a ação da alma em sua plenitude, intervindo no curso de seus destinos, ou, então, será a influência de nossos Guias invisíveis, que se exerce e nos impele no sentido do plano divino, a intervenção de uma Inteligên­cia que, vindo de mais longe e mais alto, procura arran­car-nos às contingências inferiores e levar-nos para as cumeadas. Em todos estes casos, porém, é só nossa von­tade que rejeita ou aceita e decide em última instância.

Em resumo, em vez de negar ou afirmar o livre­-arbítrio, segundo a escola filosófica a que se pertença, seria mais exato dizer: "O homem é o obreiro de sua libertação." O estado completo de liberdade atinge-o no cultivo íntimo e na valorização de suas potências ocultas. Os obstáculos acumulados em seu caminho são meramente meios de o obrigar a sair da indiferença e a utili­zar suas forças latentes. Todas as dificuldades materiais podem ser vencidas.

Somos todos solidários e a liberdade de cada um liga-se à liberdade dos outros.

Libertando-se das paixões e da ignorância, cada ho­mem liberta seus semelhantes. Tudo o que contribui para dissipar as trevas da inteligência e fazer recuar o mal,torna a Humanidade mais livre, mais consciente de si mesma, de seus deveres e potências.

Elevemo-nos, pois, à consciência do nosso papel e fim, e seremos livres. Asseguraremos com os nossos es­forços, ensinamentos e exemplos a vitória da vontade assim como do bem e, em vez de formarmos seres pas­sivos, curvados ao jugo da matéria, expostos à incerteza e inércia, teremos feito almas verdadeiramente livres, soltas das cadeias da fatalidade e pairando acima do mundo pela superioridade das qualidades conquistadas.

Léon Denis - livro: O Problema do Ser do Destino e da Dor

6 comentários:

  1. Olá, Marcia!

    Obrigada pela sua visita em meu blog.

    Amei o seu.Parabéns!

    bjkas

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  2. Olá Márcia, obrigado por sua visita em meu blog. E ao retribuir a sua visita me deparei com uma das questões essenciais que desde muito tempo, como foi bem expresso no texto, assola o ser humano: Somos realmmente livres? Caso sejamos, até onde vai nossa liberdade? Nossa sociedade extremamente influenciada pelo individualismo e pelo hedonismo exacerbados, preocupada com a eterna busca pelo prazer e pela auto satisfação tende a confumdir liberdade e libertinagem, um exemplo prático disso são os vícios. Um viciado ao ser confrontado tende a se defender dizendo que é livre para parar quando quiser, que é o senhor da situação e que apenas exerce a sua vontade sobrerana, no entanto não consegue nem se imaginar longe do seu objeto de prazer caindo assim em um paradoxo dos mais bizarros: ao exercer a sua "liberdade" torna-se presioneiro do seu prazer. A verdadeira liberdade, em minha opinião, não consiste em se entregar de forma tresloucada, ilimitada e irresposável à satisfação de seu prazer, e sim, podendo fazer tudo isso não fazer por sua escolha. Pois só o que escolhe é realmente livre, se não podemos escolher somos menos que autômatos, somos os mais miseráveis prisioneiros, presos em uma prisão invisível onde somos ao mesmo tempo presos e carcereiros de nós mesmos.

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  3. Carmen,
    obrigada pela sua visita, volte sempre!

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  4. Arcanjo, agradeco a sua visita amável e por teres deixado o seu ponto de vista.
    Nós temos sim o nosso livre arbítrio; e esse livre arbítrio implica em responsabilidade, ainda que alguns de nós estejamos sempre fazendo escolhas erradas, ou equivocadas.
    Pietro Ubaldi nos diz a respeito o seguinte: Os acontecimentos funestos da vida presente podem ser (e geralmente são) resultado de mal uso da nossa capacidade de decidir. O mal uso do livre-arbítrio gera forçosamente um determinismo pois existe uma grande lei universal que rege desde o funcionamento dos átomos até os movimentos celestes: ORDEM! Essa ordem independe de tempo e espaço e os fluxos que se opoem a essa força são trazidos aos eixos por uma atração irresistível a fim de se recolocar em ORDEM aquilo que foi tirado do lugar. Essa lei é inexorável e vale para qualquer ponto do universo. Portanto, Deus não é culpado nem sobre a dor, muito menos sobre a alegria de um ser humano. Ele paira sobre as aparências e ilusões desse planeta à espera do nosso aumento de consciência.
    O ser humano tem 3 características que o distingue dos animais:

    - Pensar;

    - Querer;

    - Agir.

    Quantas vezes agimos sem pensar? É nesse instante que a nossa inferioridade espiritual fala mais alto e construímos a ponte que nos liga aos erros e ao determinismo. No instante em que usarmos a mente com seu total potencial, tomaremos conta e exerceremos domínio sobre o nosso presente e futuro espirituais.
    Portanto que reflitamos ao fazermos as nossas escolhas.
    Abracos e um feliz final de semana!

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  5. Marcia Prata,
    Texto de Ouro!
    Comecei minha peregrinação rumo ao autoconheci-mento pelo Catolicismo,Espiritismo, Antroposofia,
    Eubiose e agora através do Livro de Ouro de Saint
    Germain(www.ponteparaaliberdade.com.br).
    As mulheres sentem mais fortemente o Amor.Nós ho-
    mens somos mais intelecto.Equilibrar os dois la-dos do cérebro para gerar harmonia.Pensar,sentir
    e querer são três forças básicas do Ser.Só existe
    uma Vida, uma Inteligência,um Poder.A Lei do U-no vai nos sendo apresentada na escalada evolu-tiva.Amar é o objetivo maior nesta Linda Escola Terrestre!Amar é ação correta, faz tudo bem feito
    e nada fica para trás (Krischinamurti, foi membro da Teosofia).A Obra Divina é gerar Perfei-ção, que só o Amor é capaz de realizar.Assim, na
    busca pela compreensão o Pensar é aqule que nos
    conduz às alturas, pois semelhante atrai seme-lhante,em dimensões acima da dimensão física-física,como por exemplo no plano mental e emocional.Na Terra, no plano físico,os opostos se
    atraem, a exemplo do imã,homem e mulher, cátions e anions...No mundo das idéias, acima do plano mental captamo-las e para poder externá-las, vo-cabulário se faz necessário pois assim exercitan-
    do através de leituras, vamos alçando vôo.Sentir
    é como um útero, onde as sementes frutos da livre
    escolha(livre-arbítrio) germinam e posteriormen-te se manifestam.Desejar é força e querer é e deve ser a certeza do desejo realizado.Pensar tem
    a ver com a alma superior e o astral com a alma
    inferior, sede dos sentimentos, emoções, instin-tos e sentidos.Os pensamentos são vivos!!!
    Tudo vive, pois Vida é movimento perpétuo, nada está parado.
    Devemos aprender a comandar nossa Vida, pois como
    disse Jósé Henrique de Souza, um BAHIANO,fundador
    da Eubiose,"Nossa missão é transformar Vida Energia em Vida Consciente" e...o post que você
    publicou de Léon Denis - livro: O Problema do Ser do Destino e da Dor é de fundamental importân
    cia para nós aprendizes de viver a aprender AMAR.
    PARABÉNS !!!
    Beijos de mel com ♥........sempre.

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  6. querida Márcia, obrigada pela visita carinhosa ao CLIP.
    um grande beijo
    Mara Bombo

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Amigos, irmaos,
é com maior carinho e amor que recebo seu comentário, sua contribuicao; entretanto - NAO serao publicados comentários de anônimos, pois este espaco aqui é para interargir, trocar, acrescentar; peco - nao perca tempo, caso vc nao queira se identificar.
Desejo de coracao a você que visita este espaco tenha muita paz, luz e consciência evolutiva. Obrigada pela sua visita e seu comentário!