.

14/01/2011

DESENCARNE COLETIVO

fe 

É o desencarne que ocorre em acidentes e catástrofes de toda sorte, que vitimam pequeno ou grande número de criaturas. Ocorre porque um grupo ou grupos de espíritos comprometidos com um mesmo débito ou com débitos semelhantes, em reencarnações pregressas, se associam, ainda na espiritualidade, antes do renascimento, com a finalidade de realizar "trabalho redentor em resgates coletivos".
Por estar relacionado a experiências evolutivas, o desencarne coletivo é previsto por entidades Benfeitoras Espirituais, que acolhem os desencarnantes imediatamente, muitas vezes em postos de socorro por eles montados através da vontade/pensamento, na própria região da catástrofe ou desastre.
O resgate de nossas ações contrárias à Lei Divina, ao bem e ao amor pode ocorrer de várias formas, inclusive coletivamente. O objetivo, segundo "O Livro dos Espíritos", questão 737, é “fazê-lo avançar mais depressa” e as calamidades “são freqüentemente necessárias para fazerem com que as coisas cheguem mais prontamente a uma ordem melhor, realizando-se em alguns anos o que necessitaria de muitos séculos”. Além disso (questão 740), “são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar sua paciência e sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo em que lhe permitem desenvolver os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo”.
E assim, entendemos o sentimento de solidariedade que essas calamidades despertam, auxiliando todos a desenvolver o amor. O importante para os mais diretamente envolvidos, para que tenham o progresso devido, como está dito em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", capítulo 14, item 9, é “não falir pela murmuração”, pois “as grandes provas são quase sempre um indício de um fim de sofrimento e de aperfeiçoamento do Espírito, desde que sejam aceitas por amor a Deus”.
Nesta frase selecionada no "O Evangelho Segundo o Espiritismo", está uma informação de cabal importância: indício de aperfeiçoamento do espírito. E qual seria o objetivo prático de tudo isso e como esses fatos atuam em nosso progresso, com que finalidade?
A resposta está na Lei do Progresso, que determina ao homem o progresso incessante, sem retrocesso, no campo intelectual e moral; cada um há seu tempo, seguindo seu ritmo próprio, sendo que “se um povo não avança bastante rápido, Deus lhe provoca, de tempo em tempos, um abalo físico ou moral que o transforma” ("O Livro dos Espíritos", questão 783).
Como vemos, o progresso se faz, sempre, e quando estamos atravancando-o, Deus, em sua infinita bondade e justiça, lança mão de instrumentos que nos impulsionem à frente. O objetivo é nos levar a cumprir a escala evolutiva, saindo de nossa condição de Espíritos imperfeitos moralmente para a de espíritos regenerados, até atingirmos a condição de Espíritos puros.
Essa transposição de imperfeito moralmente para regenerado marca a atual fase de transição que vivenciamos, plena de flagelos destruidores, de calamidades, de acidentes com grande número de mortos.
Nos evangelhos segundo Mateus, Marcos e João, há várias referências aos sinais precursores de uma transformação no estado moral do Planeta, caracterizada pelo anúncio de calamidades diversas que atingirão a humanidade e dizimarão grande número de pessoas, para que, na seqüência, ocorra o reinado do bem, sejam instituídas a paz e a fraternidade universal, confirmando a predição de que após os dias de aflição virão os dias de alegria.
O que é anunciado nessas passagens evangélicas não é o fim do mundo de forma absoluta e real, mas o fim deste mundo que conhecemos, em que o mal aparentemente se sobrepõem ao bem, e, como afirma Allan Kardec em "A Gênese", capítulo 17, item 58, “o fim do velho mundo, do mundo governado pela incredulidade, pela cupidez e por todas as más paixões a que o Cristo alude”.
Para que esse novo mundo se instale ("A Gênese", capítulo 18), é fundamental que a população seja preparada para habitá-lo. Para tanto, teremos, todos nós, de equacionar alguns problemas de nosso passado, construindo nosso progresso moral.
Não há transformação sem crise, e catástrofes e cataclismos são crises que agitam a humanidade, despertando-a para a solidariedade, a fraternidade, o bem.
Temos, então, de ver a humanidade como “um ser coletivo no qual se operam as mesmas revoluções morais que em cada ser individual” ("A Gênese", capítulo 18 item 12).
Nesse contexto, a fraternidade será a pedra angular da nova ordem social, com o progresso moral, secundado pelo progresso da inteligência assegurando a felicidade dos homens sobre a Terra.
Para que possamos habitar esse novo mundo, não temos de nos renovar integralmente. Segundo Kardec ("A Gênese", capítulo 18 item 33), “basta uma modificação nas disposições morais”, e, para isso, temos de equacionar débitos do passado e nos conscientizarmos de nossa condição de espíritos imortais perfectíveis, em fase de desenvolvimento de nossas potencialidades.
Como forma de acelerar esse processo de modificação da disposição moral, a presente fase é marcada pela multiplicidade das causas de destruição, até como forma de estimular em nós o desenvolvimento de nossas potencialidades no bem, pois “o mal de hoje há de ser o bem de amanhã. Somente a educação do Espírito poderá libertá-lo do mal, dando-lhe condições de alçar os mais altos vôos no plano infinito da vida. O importante em tudo isso é mantermos a serenidade, olharmos para a frente, divisarmos o futuro, pois “a marcha do Espírito é sempre crescente e ascendente. É preciso descobrir quanto bem se é capaz de fazer agora para que o próprio crescimento não se detenha” (Portásio).
Em todo ser humano, como ressalta o Espírito Clelie Duplantier, em "Obras Póstumas", “há três caracteres: o do indivíduo ou do ente em si mesmo, o do membro da família e o do cidadão. Sob cada uma dessas três fases, pode ele ser criminoso ou virtuoso; isto é, pode ser virtuoso como pai de família e criminoso como cidadão, e vice-versa”.
Além disso, pode-se admitir como regra geral que todos os que se ligam numa existência por empenhos comuns, já viveram juntos, trabalhando para o mesmo fim e se encontrarão no futuro, até expiarem o passado ou cumprirem a missão que aceitaram.
O papel de cada um
Essas calamidades – se olharmos para elas sob o ponto de vista espiritual, fundamentando nossa reflexão nos princípios da Doutrina Espírita – têm, portanto, objetivos saneadores que, conforme Joanna de Ângelis, removem as pesadas cargas psíquicas existentes na atmosfera e significam a realização da justiça integral, pois a Justiça Divina, para nosso reequilíbrio, recorre a métodos purificadores e liberativos, de que não nos podemos furtar.
Assim, tocados pelas dores gerais, ajudemo-nos e oremos, formando a corrente da fraternidade e estaremos construindo a coletividade harmônica, sempre lembrando a advertência do Espírito Hammed: “a função da dor é ampliar horizontes para realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio. Como o golpe ao objeto pode ser modificado, repensa e muda também tuas ações, diminuindo intensidades e freqüências e recriando novos roteiros em sua existência”. Desse modo, estaremos utilizando nossos problemas como ferramenta evolutiva, não nos perdendo em murmurações, mas utilizando nosso livre-arbítrio como patrimônio.
O progresso de todos os seres da criação é o objetivo de tudo que aconteceTenhamos a consciência desperta e procuremos entender o mundo à nossa volta, cientes de que a solidariedade é o verdadeiro laço social, não só para o presente, mas, como está em "Obras Póstumas", “estende-se ao passado e ao futuro, pois que os mesmos indivíduos se encontram e se encontrarão para juntos seguirem as vias do progresso, prestando mútuo concurso. Eis o que faz compreender o Espiritismo pela eqüitativa lei da reencarnação e da continuidade das relações entre os mesmos seres”.
E mais: Graças ao Espiritismo, compreende-se hoje a justiça das provações desde que as consideremos uma amortização de débitos do passado. As faltas coletivas devem ser expiadas coletivamente pelos que juntos as praticaram, e os mentores estão sempre trabalhando, ajudando a todos nós, reunindo-nos em grupos de forma a favorecer a correção de rumo, amparando-nos e nos fortalecendo para darmos conta daquilo a que nos propomos, além de nos equilibrarem para podermos auxiliar o outro com nossos pensamentos positivos, nossos. Fonte:Yahoo groups

PARTE TERCEIRA  DO LIVRO DOS ESPÍRITOS 
CAPÍTULO VI     *DA LEI DE DESTRUIÇÃO*
*Flagelos destruidores*

737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores?

"Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição ma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada ova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objectivo, para que os resultados possam ser apreciados.
Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são frequentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos." (744)
738. Para conseguir a melhora da Humanidade, não podia Deus empregar outros meios que não os flagelos destruidores?/
"Pode e os emprega todos os dias, pois que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. O homem, porém, não se aproveita desses meios. Necessário, portanto, se torna que seja castigado no seu orgulho e que se lhe faça sentir a sua fraqueza."
a) - /Mas, nesses flagelos, tanto sucumbe o homem de bem como o perverso. Será justo isso?
"Durante a vida, o homem tudo refere ao seu corpo; entretanto, de maneira diversa pensa depois da morte. Ora, conforme temos dito, a vida do corpo bem pouca coisa é. Um século no vosso mundo não passa de um relâmpago na eternidade. Logo, nada são os sofrimentos de alguns dias ou de alguns meses, de que tanto vos queixais. Representam um ensino que se vos dá e que vos servirá no futuro. Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, formam o mundo real (85). Esses os filhos de Deus e o objeto de toda a Sua solicitude. Os corpos são meros disfarces com que eles aparecem no mundo. Por ocasião das grandes calamidades que dizimam os homens, o espectáculo é semelhante ao de um exército cujos soldados, durante a guerra, ficassem com seus uniformes estragados, rotos, ou perdidos. O general se preocupa mais com seus soldados do que com os uniformes deles."
b) - Mas, nem por isso as vítimas desses flagelos deixam de o ser.
"Se considerásseis a vida qual ela é e quão pouca coisa representa com relação ao infinito, menos importância lhe daríeis. Em outra vida, essas vítimas acharão ampla compensação aos seus sofrimentos, se souberem suportá-los sem murmurar.
" Venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de flagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo.
Se, pelo pensamento, pudéssemos elevar-nos de maneira a dominar a Humanidade e abrangê-la em seu conjunto, esses tão terríveis flagelos não nos pareceriam mais do que passageiras tempestades no destino do mundo.
739. Têm os flagelos destruidores utilidade, do ponto de vista físico, não obstante os males que ocasionam?

"Têm. Muitas vezes mudam as condições de uma região. Mas, o bem que deles resulta só as gerações vindouras o experimentam."
740. Não serão os flagelos, igualmente, provas morais para o homem, pondo-o a braços com as mais aflitivas necessidades?
"Os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo."
741. Dado é ao homem conjurar os flagelos que o afligem?
"Em parte, é; não, porém, como geralmente o entendem. Muitos flagelos resultam da imprevidência do homem. À medida que adquire conhecimentos e experiência, ele os vai podendo conjurar, isto é, prevenir, se lhes sabe pesquisar as causas. Contudo, entre os males que afligem a Humanidade, alguns há de carácter geral, que estão nos decretos da Providência e dos
quais cada indivíduo recebe, mais ou menos, o contragolpe. A esses nada pode o homem opor, a não ser sua submissão à vontade de Deus. Esses mesmos males, entretanto, ele muitas vezes os agrava pela sua negligência."
Na primeira linha dos flagelos destruidores, naturais e independentes do homem, devem ser colocados a peste, a fome, as inundações, as intempéries fatais às produções da terra. Não tem, porém, o homem encontrado na Ciência, nas obras de arte, no aperfeiçoamento da agricultura, nos afolhamentos e nas irrigações, no estudo das condições higiénicas, meios de impedir, ou, quando menos, de atenuar muitos desastres? Certas regiões, outrora assoladas por terríveis flagelos, não
estão hoje preservadas deles? Que não fará, portanto, o homem pelo seu bem-estar material, quando souber aproveitar-se de todos os recursos da sua inteligência e quando aos cuidados da sua conservação pessoal,
souber aliar o sentimento de verdadeira caridade para com os seus semelhantes? (707)  O Livro dos Espíritos /Allan Kardec

Oremos pelos nossos irmãos que vivem o desespero das enchentes.

16 comentários:

  1. Quanta paz trouxe esse post ao meu interior,os meus questionamentos são muitos,e as inquietações umas tantas mais, mas olha que tudo tem um porque e acabo de achar as respostas que já pareciam estar dentro de mim só esperando serem desenterradas, está é a impressão que sinto, obrigada pela luz que trouxe ao meu coração, espero encontrar outras respostas por aqui.Beijos de sol para iluminar te

    ResponderExcluir
  2. Estive pensando sobre o desencarne coletivo no Rio de janeiro!
    Aqui fica bem nítido o poder e a sabedoria do ser maior!
    Obrigada pelo post!

    ResponderExcluir
  3. Pelo que li nós não sabemos nada e ainda abrimos a boca para dizer blasfemias.Parabéns e obrigada por proporcionar aos seus leitores uma reflexão.

    ResponderExcluir
  4. Mais uma grande lição e num momento bem apropriado. De certa forma, foi uma grande ajuda.

    ResponderExcluir
  5. Ótimo ano Marcia, muito obrigado pela gentileza do comentario... precisando é só chamar.
    abração e parabens pelos posts lindos.

    ResponderExcluir
  6. Olá Márcia!!

    É muito bom encontrar um texto como este , num momento tão complicado. Principalmente quando os jornais transformam tudo num circo...
    Minha fé está ai!Mudei muito meu modo de ver e pensar sobre tudo na vida depois do Chico Xavier.
    Ler o Evangelho, O Livro dos Espíritos, trás um ganho espiritual.
    Ser solidário não é fazer alarde sobre as tragédias. O importante é que cada um faça sua parte para ajudar.
    beijos minha querida!!
    Que Deus te abençõe sempre!

    ResponderExcluir
  7. Surpreendente a seriedade do seu trabalho que sempre consegue trazer mensagens de equilíbrio e paz embasadas em textos tão dignos.Obrigada

    ResponderExcluir
  8. Verdade as grandes tragédias levam muitas pessoas, mas todos tem seu tempo, beijo Lisette.

    ResponderExcluir
  9. Márcia,

    Muito oportuno esse texto para esclarecer as pessoas quanto aos desencarnes coletivos.
    Estamos vendo na TV a tragédia no Estado do RJ e vem em momento bem oportuno esse texto...

    Bj,

    Eliane.

    ResponderExcluir
  10. Márcia,

    Pedi o nome do CD para a Lucivânia com o mantra Om Mane Padme hum, talvez consiga mais informações no google ou no youtube...

    Tibetan Incantations – The Meditative Sound Of Buddhist Chants (1998)

    bj

    ResponderExcluir
  11. o que aconteceu no Rio pode se chamar de um desencarno coletivo.

    São essas trajédias que me fazem acreditar em coisas como essas.

    Não, as coias não acotecem por conscidência, tudo tem objetivação.

    lindo texto.

    ResponderExcluir
  12. Olá, Márcia!

    Estive pensando nessas questões durante toda semana, tentando entender o sofrimento causado pelas catástrofes, e de tantas mortes. Realmente, essas colocações, do Livro dos Espíritos, e dos Evangelhos, elucidam um pouco, nosso entendimento, e nos faz aceitar melhor.

    Obrigada por compartilhar.
    Socorro Melo

    ResponderExcluir
  13. Óla minha querida amiga ,muito propicia esta postagem sobre esta catastrofe,terrivel,mas só cabe a nos procurar auxiliar com preces vibrações positivas,e o reconhecimento,de que
    o poder do Pai e sempre infinito,com tantos milagrse que aconteceram em meio a tantas tragedias,,Deus te abençoe e te guarde na luz
    bjs Marlene

    ResponderExcluir
  14. Vezes ou outra essa dúvida pairava sobre os meus pensamentos. A leitura desse post ampliou o modo reflexivo e um tanto questionador e no qual tinha um certo receio de comentar com alguém. Obrigada.

    ResponderExcluir
  15. Eu me nego a acreditar nisso aí.

    As catastrofes do Rio de Janeiro é culpa dos nossos Governos, cegos, surdos e malditos, que só pensam no bem estar deles.

    Põe um fio da mãe desses aí, morando no morro com quatro ou cinco filhos, ganhando salario mínimo, e andando a pé, amassando lama, para ver o que acontece...

    Eu me nego a acreditar que DEUS ME FARIA PARTE DE RESGATE DE ALMAS PARA ALERTAR O MUNDO, E DESPERTAR A SOLIDARIEDADE.

    Eu trablho em enfermagem na rede pública e pratico a solidariedade em cada minuto da minha vida.]]

    Aprendi bem cedo a ser solidária, encontrei uma menina na rua debaixo de chuva, dividi com ela, o pouco que tinha, e acabou sendo criada em minha casa comigo, meus pais, e minha irmã,

    Toda essa desgraça é culpa dos porcos que jogam sujeira nas ruas, e dos pobres que não tendo recurso vivem a merce de morros a desbarrancar com as enchentes. Culpa do Governo que não deu atenção ao local que essas pessoas foram residir com seus filhos.[[

    sonia.

    ResponderExcluir
  16. Sonia, não é bem assim também. O fato de ter a favela e ocorrer deslizamentos, enchentes devido a má educação das pessoas que jogam lixos nas ruas e etc tbm.. Digamos desastres de causas naturais, como tsunamis, terremotos, tornados ou mesmo acidentes sem explicações onde há desencarnes coletivos como queda de aviões, e etc. Tem que saber destingüir a diferença. Isso só lendo mais, não se baseie apenas neste artigo para julgar o assunto em sí.
    Abraços Oswaldo

    ResponderExcluir

Amigos, irmaos,
é com maior carinho e amor que recebo seu comentário, sua contribuicao; entretanto - NAO serao publicados comentários de anônimos, pois este espaco aqui é para interargir, trocar, acrescentar; peco - nao perca tempo, caso vc nao queira se identificar.
Desejo de coracao a você que visita este espaco tenha muita paz, luz e consciência evolutiva. Obrigada pela sua visita e seu comentário!